domingo, 3 de agosto de 2008

A vida centrada em Deus

A lua não gera luz. Ao contrário do que diz uma conhecida música, a " lua da colheita " não pode brilhar.
Separada do sol, a lua nada mais é do que uma rocha preta como carvão e cheia de marcas. Mas, posicionada adequadamente, a lua fica iluminada. Deixe-a fazer o que ela foi criada para fazer, e um monte de terra se transforma em uma fonte de inspiração, em um romance. A lua reflete a luz mais intensa.
E ela gosta de fazê-lo! Você nunca ouve a lua se queixando. Ela não tumultua e fica criando caso.
Deixa a vaca saltar sobre ela ou os astronaltas pisarem nela, e nunca faz objeção. A lua está em paz em seu devido lugar. E, por causa disso, a luz suave alcança uma terra escura...
O que aconteceria se assumissemos nossa posição e desenpenhásemos nosso papel? Se tocássemos a música que o Maestro nos dá para tocar? Se fizéssemos da música dele a nossa maior prioridade?
Falo sobre o deslocamento proposto por Copérnico.
Falo sobre um deslocamento saudável. A vida faz sentido quando aceitamos nossa posição. A dádiva do prazer, o propósito dos problemas - tudo para ele. A vida centrada em Deus funciona. Ela nos resgata de uma vida que não dá certo

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